Se me indigno, não me calo. Refilo. E muito. Reclamo a insustentabilidade de tais medidas de austeridade que nos quer impor. E sempre aos mesmos. A cada murro no estômago, contorço-me com dores, reajo, levanto a cabeça, faço frente e, descontente, oponho-me à estocada seguinte. Revolto-me. Grito a injustiça. Choro a raiva. Barafusto. Parto a louça toda. Uff!!... Até posso ficar cansada de tanta ação, mas não desisto. Não paro esta indignação. Não desmobilizo perante este sentimento de injustiça.
A fazer fé nesta notícia, o meu estado de alma é de INDIGNAÇÃO!!! além de cortes nas remunerações e nos subsídios, quem sofre estas medidas de austeridade também já está sujeita ao IRS...
Vai-se tomando consciência da permissividade de ações que empobreceram o país. E os cidadãos sofrem as consequências enquanto os autores de tal descalabro vestem a máscara de impunidade. Sente-se, na sociedade, o nó que arrocha o futuro de Portugal.